quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

My Little Brony

Infelizmente só tem em inglês...

See more at CollegeHumor
 E que fique registrado que eu nunca, mas NUNCA MESMO, guardaria a minha vagina sintética perto da minha coleção de pôneis...
...
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...Ponies 4 life...

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Sony registra patente de sistema similar ao Kinect

A Sony registrou uma patente nos Estados Unidos para um "ambiente de jogos interativos em três dimensões controlado pelo usuário". Em outras palavras, uma tecnologia similar à do Kinect, o que pode indicar que a fabricante do PlayStation está preparando um concorrente ao sensor da Microsoft, segundo o Engadget.
O registro indica um controle que pode "determinar quando interagir com o sistema a partir do momento que corpo do usuário, ou um objeto, cruza um plano de profundidade". O acessório pode ser uma evolução da PlayStation Eye, a câmera que detecta a posição do usuário para o PS3.
A patente diz que o sistema poderia ser implementado a "qualquer aparelho de entretenimento, como um console". Ou seja, pode ser que a tecnologia esteja sendo desenvolvida sim para o PS3, ou até mesmo para o PS4 ou outro dispositivo da empresa.
A detecção de movimentos para jogos não é novidade para a Sony. No PlayStation 2, a empresa experimentou a EyeToy, uma webcam que conseguia detectar gestos dos usuários e passá-los para os jogos. A câmera foi adaptada para o PS3 como PlayStation Eye e foi incorporada ao Move, o controle por movimentos da Sony similar ao Wii Remote, da Nintendo.
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Só espero que isso realmente acrecente nos jogos
Até mais e obrigado pelos peixes !!

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Senador remove voto favorável a Projeto de Lei para proibir jogos ofensivos


O senador Vital do Rêgo  (PMDB-PB), da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania, voltou atrás e removeu seu voto favorável ao Projeto de Lei (170/06), de autoria do senador Valdir Raupp (PMDB-RO), que torna crime fabricar, importar ou distribuir jogos de videogames ofensivos "aos costumes e às tradições dos povos, aos seus cultos, credos, religiões e símbolos".
Segundo comunicado oficial emitido pela assessoria de imprensa, o senador avaliou apenas a constitucionalidade da proposta, não a validade do projeto.
Veja abaixo o comunicado na íntegra:

"Foi analisada, apenas, a constitucionalidade da matéria. Não cabe ao Senador Vital do Rêgo emitir parecer sobre o mérito, conveniência ou qualquer outra questão que faça parte do projeto. Mesmo assim, foi pedida a retirada do parecer do Senador Vital para um novo reexame. Cabe agora ao autor da matéria, Senador Valdir Raupp, a decisão de dar seguimento ou não de seu projeto."

De projeto a lei

Caso aprovado, o Projeto de Lei (170/06) altera a lei 7716/89, equiparando a divulgação de conteúdo discriminatório por meio dos videogames ao crime de preconceito previsto no artigo 20 da lei. A pena pela infração é de um a três anos de reclusão.

Para entrar em vigor, o projeto ainda possui algumas etapas para concluir. Atualmente, ele será encaminhado como pauta para aprovação na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania. Caso seja aprovado, segue para ser agendado para aprovação no plenário. Aprovado nesta etapa, o projeto segue para revisão na Câmara dos Deputados.

Ali, o projeto pode ser rejeitado, indo para o Arquivo. Caso seja aprovado pode ser enviado diretamente para sanção ou, caso seja aprovado com emendas, é enviado de volta ao Senado, que pode então mandá-lo para sanção ou promulgar o projeto.

Proposta polêmica

Desde a aprovação na Comissão de Educação do Senado, no dia 1º de dezembro de 2009, o projeto do senador Valdir foi alvo de uma carta da Abragames (Associação Brasileira das Desenvolvedoras de Jogos Eletrônicos), manifestando posição contrária ao projeto.

Após este segundo voto da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania - o primeiro foi dado em relatório de dezembro de 2010, pela senadora Serys Slhessarenko (PT-MT) - foi alvo também de carta da Acigames (Associação Comercial, Industrial e Cultural de Games), também contra o projeto.

Na ocasião da aprovação na Comissão de Educação do Senado, UOL Jogos perguntou sobre o assunto para empresários do mercado brasileiro, que foram unânimes em considerar o projeto um retrocesso para a indústria nacional.

Para Marcos Khalil, por exemplo, proprietário da rede UZ Games, varejo de videogames que conta com mais de 20 lojas no Brasil, o projeto pode prejudicar os negócios: "Os impactos começariam na já pequena indústria nacional, que ficaria ainda menos competitiva".

Já Julio Vieitez, diretor geral da Level Up!, diz que "é muito genérico e nem dá para entender direito qual é o objetivo, se é proibir, por exemplo, pedofilia ou apologia às drogas. O conceito de 'ofensivo' é muito relativo, pois o que ofende um não ofende o outro".

Em conversa anterior com a equipe de UOL Jogos, no início de dezembro, época da aprovação do projeto na Comissão de Educação do Senado e antes de a carta de protesto da Abragames ser divulgada, o senador Valdir Raupp afirmou não ter o hábito de jogar videogame, além de não saber mencionar nenhum game específico que poderia se enquadrar no projeto de lei.

O político não soube também apontar um motivo específico que o motivou a elaborar o projeto, mas quando questionado sobre a eficácia do sistema de Classificação Indicativa, que atribui idades recomendadas a produtos culturais como filmes, programas de TV e games, disse que não considera o sistema eficiente. "Tenho certeza absoluta de que as pessoas não a estão seguindo", afirmou o senador.

Davi Ulisses, diretor do Departamento de Justiça, responsável pela Classificação Indicativa, preferiu não comentar a declaração de Valdir Raupp, mas acredita que não é necessária a censura em jogos de videogame: "A Classificação Indicativa defende a liberdade de expressão e escolha do consumidor e cabe aos pais decidirem o que seus filhos podem ou não jogar", diz.

Na ocasião, UOL Jogos tentou várias vezes entrar em contato novamente com Valdir Raupp para comentar as declarações das empresas, mas ele não retornou as ligações e e-mails.

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Viram o que eu falei, no post anterior?

" Pode ficar tranquilo meu querido" Tiu Lobo está de olho

Até mais e obrigado pelos peixes
 

Senado brasileiro pode aprovar lei ANTI-GAMES no Brasil!


Não é de longe o mimimi de alguns grupos de pessoas que acham que games são ofensivos, ou que ameacem a sociedade e os “bons costumes”. Mas agora, a p#*%$ ficou séria: o Senador Valdir Raupp, que fez uma lei anti-games em 2006, pode conseguir condenar TODOS os jogos no Brasil, além de destruir todo o progresso do mercado brasileiro de games que tivemos nos últimos anos!

A proposta de seu projeto de lei é a seguinte:

Altera o art. 20 da Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989, para incluir, entre os crimes nele previstos, o ato de fabricar, importar, distribuir, manter em depósito ou comercializar jogos de videogames ofensivos aos costumes, às tradições dos povos, aos seus cultos, credos, religiões e símbolos.

Mais uma vez, entramos naquele campo de “ofensa aos costumes, tradições, cultos, credos” e afins. Quem vai decidir esse tipo de coisa, não vai ser o povo, mas sim os congressistas que irão definir o que nós devemos ou não consumir, mesmo com cada jogo tendo uma classificação indicativa para ser lançado por aqui. Algo muito parecido com a ACTA, PIPA e SOPA.

 “Mas se a lei é de 2006, por que o perigo é imediato?” Porque Moacyr Alves, nosso amigo do Jogo Justo e da ACIGames, recebeu a ligação de um amigo senador de Brasília, informando que existem grandes chances de essa lei passar! E é bom reiterar: se a lei for aprovada e entrar em vigor, pode dar adeus aos seus tão queridos jogos.

A ACIGames fez uma carta aberta ao senador. Se você é contra este projeto de lei, leia, compartilhe, comente e faça valer os seus direitos!

A ACIGAMES, Associação Comercial, Industrial e Cultural de Games, vem manifestar-se publicamente a respeito da tramitação e votação do projeto de Lei 170/06, de autoria do senador Valdir Raupp.

A proposta do ilustre senador, que vem tramitando no Senado Federal há vários anos, pretende tipificar como crime os atos de “fabricar, importar, distribuir, manter em depósito ou comercializar jogos de videogames ofensivos aos costumes, às tradições, cultos, credos, religiões e símbolos”, com base no artigo 20 da lei 7.716/89, que classifica como crimes passíveis de punição atitudes relacionadas a preconceito de raça ou cor.

Ainda que a proposta tenha a intenção louvável de proteger grupos étnicos, religiosos e outros, da qual trata a referida Lei, a ACIGAMES entende que o projeto acabe por se realizar de forma falsamente moralizadora sem atingir os educativos pretensamente desejados.

A ausência de conceitos fundamentados que possam embasar a ideia, a falta de definições claras para terminologias intangíveis como “ofensivo”, “tradições” ou “cultos” e a não realização de um amplo debate com a sociedade civil, demonstram a incongruência da premissa e a falta de intimidade do referido projeto com as novas formas de interação e entretenimento digital.

A ACIGAMES não é complacente com delitos e, especialmente, com preconceitos de qualquer espécie.

No entanto, cumpre afirmar que não é possível admitir um precedente penal onde praticamente quaisquer de expressões presentes em um jogo eletrônico podem se encaixar em princípios abstratos como “costumes” e “símbolos”, entre outros, violando o elementar princípio da taxatividade, consagrado em nosso Direito Penal.

Ainda, impõe o modelo de projeto verdadeira censura aos jogo eletrônicos, um produto de cunho cultural reconhecido pelo Estado Brasileiro. Como produto cultural, não cabe à lei restringir a forma como este recurso é expresso, mas orientar o adequado consumo da referida produção, para obtenção de uma experiência salutar e prazerosa. Tal orientação, sob a forma de Lei, constitui verdadeira violação à liberdade de expressão Constitucionalmente protegida.

Para estabelecer os parâmetros necessários ao consumo apropriado dos bens culturais, a população já se serve da Classificação Indicativa do Ministério da Justiça, que cumpre com eficácia este papel educativo.

Paralelamente, os representantes do Senado parecem não considerar o impacto econômico fatalmente decorrente desta iniciativa e o crescimento exponencial incalculável do mercado negro, hoje já expressivo no meio, em virtude da facilidade de distribuição informal e do anseio popular pelo acesso a conteúdos que serão considerados “proibidos” a partir da vigência da lei como se propõe.

A ACIGAMES posiciona-se contrária às intenções do projeto de lei sobretudo por entender que a proposta sobrepõe-se inadequadamente à liberdade de expressão, constitucionalmente estabelecida, ao livre comércio e à já observada Classificação Indicativa, recurso aplicável à comercialização formal dentro dos parâmetros legais ora vigentes, mas certamente incapaz de atuar com eficácia contra o mercado paralelo e as novas formas de distribuição digital.

A Diretoria

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Oi Nerds, estou cançado de gente burra querendo censurar o que não entende porque ACHA que é ferido de alguma forma por isso.

Obvio que essa lei não vai passar, pq games movimenta muita grana pro governo, logo ninguem vai pensar "que legal, vamos nos sabotar pra não ganhar ainda mais dinheiro". Então fiquem tranquilos nossos games ao menos estão garantidos.

Até mais... e obrigado por tentar me censurar mais uma vez [tom irônico]

Rumor: Google lançará óculos inteligentes com Android no fim do ano

Fontes do jornal New York Times afirmam que, em breve, o Google deverá lançar uma espécie de óculos inteligentes, capazes de transmitir informações a partir de dispositivos móveis ou internet direto para o globo ocular, em tempo real. Segundo diversos funcionários da gigante de buscas familiarizadas com o projeto, o Head Up Display (HUD) é um sistema similar ao utilizado pelos pilotos em voo, que permitirá que o Google transmita informações em tempo real para os usuários diante de seus olhos.

Ainda de acordo com as fontes, os óculos serão baseados no sistema operacional da companhia (Android) e possuirão uma tela de LCD ou AMOLED. Além disso, eles terão conexão com a internet (3G ou 4G) e GPS. A navegação pelo equipamento vai funcionar de acordo com os movimentos da cabeça do usuário (frente e trás) e, portanto, o dispositivo terá sensor de movimentos e hardware de armazenamento.

As fontes do jornal ainda afirmam que os óculos serão focados em um olho apenas, e que o aparelho não deverá ser usado diariamente. A novidade poderá chegar ao mercado no fim do ano nos Estados Unidos por um preço semelhante ao dos smartphones que rodam Android: entre US$ 250 e US$ 600.

Recentemente, outro rumor, publicado pelo site 9 to 5, dizia que o Google lançaria um par de óculos para visualização de realidade aumentada. O display que exibiria a parte da realidade aumentada ficaria sobre uma das lentes e o aparato seria controlado de duas formas: por voz ou movimentos da cabeça. O boato também fez menção ao uso de conexão via smartphones.

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Legal, isso vai ser muito bom se for verdade. Sempre quis ter algo assim desde que vi num filme de ficção quando era pequeno.

Mas a pergunta que não quer calar é: Quanto tempo até a Apple fazer a verção deles?

Até mais e obrigado pelos peixes!

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

UE levará ACTA à corte máxima da Europa

A União Europeia (UE) pretende estudar a viabilidade do ACTA, o polêmico projeto de Lei de âmbito global que visa controlar a transmissão de conteúdo online e offline, sob justificativa de perseguir contrabandistas, à Corte Europeia de Justiça (European Court of Justice). Entretanto, vale ressaltar que isso não quer dizer que a UE seja contra o ACTA, mas apenas está analisando se a implantação dele fere algum direito no continente europeu.

De acordo com a Reuters, Karel de Gucht, porta-voz e chefe do setor de comércio da UE, afirmou que representantes do bloco macro-econômico "querem pedir à Corte máxima que analise os fundamentos do ACTA e sua compatibilidade com os direitos e liberdades da Europa, como o direito à liberdade de expressão e também o de proteção à informação".

O ACTA - ou Anti Counterfeiting Trade Agreement - é uma proposta legislativa de efeito global que visa inibir o que seus autores chamam de "contrabando da propriedade intelectual". Ao contrário do SOPA, o ACTA não possui efeito somente na esfera online (embora esteja em sua súmula o ataque à pirataria na internet), mas também o comércio de bens protegidos por leis autorais. Seus métodos se resumem a instituir padrões internacionais de policiamento da propriedade intelectual - o que, para muitos, é uma forma de censura que fere as leis mundiais de liberdade de expressão. 

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Olá Nerds, estou cansado de postar sobre sopa/pipa/acta/pqp bola da vez. Como alguns já devem ter notado sou macaco velho de internet, e vou prever o futuro.

Nossa... o Tiu Lobo é um vidente nerd...

É, quase isso, mas chama-se vivencia, já vi essa historia antes quando caçavam o pessoal que fazia scans de HQs (na real eles traduziam coisas que não vinham para o BR, embora as vezes aparecesse algo que logo aparecia por aqui).

Sabem o que aconteceu? Fecharam 1 fórum, e rolou um papo de que a policia federal prendeu o dono deste, mas nunca tive comprovação disso. Por isso os outros fóruns fecharam as portas não permitindo a entrada de mais ninguém e cortaram os links para os arquivos, se tornando apenas fóruns de discussão. Um ano depois todos começaram a traduzir HQs de novo, timidamente, até a normalidade ser restaurada.

Traduzindo, começam a caça as bruxas, pegam um coitado pra Cristo (o megaupload da vez) fazem barulho e depois esquecem do assunto. Não entendam que eu estou falando pra não fazerem nada, acho que temos que gritar, mostras pra Hollywood (ou o mimizento da vez) quem é que manda.
Sempre me lembro do dono do Fórum que eu frequentava (este era dono de banca de revista) dizendo: “Gente abri o fórum e coloquei plaquinhas na minha banca anunciando, mesmo tendo scans de revistas que estão saindo por aqui eu acabava vendendo mais. Muita gente lia o pdf antes e comprava a revista depois, porque sabia que era boa.”

Moral da história: compartilhamento não diminui vendas, aumenta, especialmente quando o material é bom, então hollywood, parem de mimimi e comecem a produzir algo que preste.

Até mais e obrigado pelos peixes.

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Brasil pode ser o primeiro país a sofrer censura do Twitter



Há alguns dias, noticiamos que o Twitter, por iniciativa própria, informou que vai bloquear mensagens em certos países que podem considerá-las ofensivas - apesar de permitir que usuários de outras partes do mundo possam ler os tuítes sem problemas. Isso, segundo a empresa, é necessário devido a diferentes leis ao redor do mundo, influenciadas por fatores históricos e culturais.

Agora, uma informação pode nos deixar ainda mais atentos quanto às novas políticas do microblog. De acordo com o site Digital Trends, o Brasil pode se tornar o primeiro país do planeta a adotar as medidas impostas pelo Twitter, que planeja censurar as postagens envolvendo assuntos relacionados ao trânsito, como limites de velocidade, bloqueios em estradas e postos policiais para checar motoristas alcoolizados. 

O governo brasileiro entrou com um pedido de liminar para que a companhia bloqueie essas mensagens. As autoridades acreditam que a censura dos tuítes sobre operações policiais no tráfego podem ajudar nos esforços para melhorar a segurança nas estradas e reduzir os acidentes de trânsito, como também auxiliar na busca e apreensão de ladrões de carros ou contrabandistas de mercadorias ilegais. 

O Brasil parece ser o primeiro país a avançar com planos para bloquear tuítes. Segundo o Twitter, os posts não serão removidos - a menos que haja um pedido de funcionários do governo ou de outro partido que acreditem na ilegalidade da mensagem -, mas sim substituídos por um aviso de censura. Caso o juiz responsável pelo caso conceda a liminar, qualquer um que violar a lei pode receber uma multa de R$ 500 mil reais por dia. 

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Certo, eu sou contra a censura de qualquer tipo, acho que temos o direito de nos expressar como quisermos desde que isso não signifique agredir os outros. Mas neste caso especifico, considerando que pare por ai, eu sou a favor, conheço muita gente que dirige bêbada, e não acho legal, nem bonito nem nada positivo. 

Se for pra segurar esse povo longe da direção para termos um pouco mais de paz no transito, me parece correto coibir a disseminação deste tipo de informação. Na real nem julgo censura, acho que é só coerência.


Até Mais e Obrigado Pelos Peixes