quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

O Hobbit: Um Jornada Inesperada

      Então, eu não faço reviews, isso fica à cargo do muy ilustríssimo Avalanche. Mas precisava, dar meu depoimento sobre a adaptação visual/cinematográfica, da primeira obra publicada de Tolkien (que por acaso também foi a primeira coisa que li dele, 22 anos atrás).

Vi o filme, ainda na quarta-feira, antes da estréia *-* Aliás cabe um belo agradecimento ao pessoal do Cena de Cinema da Ipanema, e ao Grupo Band que os proporcionou essa barbada VIP (aqui do Almoxarifado, fomos Avalanche, Valdez e euzinha o/). Vimo o filme em 2D nessa sessão, 24fps, cinema tradicional e essa Coca-Cola toda (Zero, porque tem menos calorias). Como espectadora da 7ª arte, vi um espetáculo impressionante de fotografia, figurinos impecáveis, efeitos especiais assustadoramente incríveis, algo como Senhor dos Anéis versão 2.0 ou algo assim. Como leitora de Tolkien, vi um respeito e profundo conhecimento da obra transposto para a telona, guardadas as devidas atualizações necessárias, em uma obra que remonta 1937. Vi a incorporação de coisas novas, vi ganchos para a necessária conexão com a trilogia anterior, mas sem que com isso lhe fosse tirada a essência do que está no livro, ou em parte dele, já que chegamos lá pelo 6º capítulo, nesse primeiro de uma trilogia de filmes d'O Hobbit. Que será completada com A Desolação de Smaug, e Lá e De Volta Outra Vez. Buenas, cantei com os anões Misty Mountains Cold, chorei, ri, todas essa coisas que se espera de um grande filme, ainda mais se você esperou tanto tempo por ele... Nem vi o tempo (que alguns disseram ser muito) passar, de repente a luz acendeu na minha cara e eu disse: Hã? Como assim? E isso foi a sessão maistream de cinema para ver O Hobbit: Uma Jornada Inesperada.
Aí veio o 3D em 48fps, a grande inovação do genialíssimo Peter Jackson. Sim, genialíssimo, e também acompanhado do não menos genialíssimo Andy Serkis, que dessa vez não foi só o nosso eterno amor Gollum/Smeagol foi tb o diretor das cenas externas. Deixei pra falar do Smeagol  na versão em 48 frames pq assim, o que é perfeito em 24 frames, é perfeito ao cubo em 48 cada detalhe, cada movimento, cada expressão não só dessa obra prima digital em que se transformou o personagem, pela atuação do Andy, e o trabalho do pessoal de animação, mas tudo no filme se transformou. Não é segredo pra ninguém que não sou fã de 3D acho boring, cansativo demais. Dormi 70% de Avatar no cinema. Mas n'O Hobbit eu não cansei, não odiei, e não foi só pq o filme é incrível, foi por causa da controversa tecnologia dos 48fps. Aquilo te dá uma experiência que eu não consigo descrever(porque não uso drogas, não, games não são drogas u.u, nem livros) mas é awesome! Eu desviei de coisas, fiquei tonta, o nível de profundidade, as paisagens. Quem reclama de conseguir se sentir dentro do filme só pode ser maluco. Enfim, queria ter uma time machine, pra chegar logo o ano que vem, e eu poder ver o resto do Smaug! Sim, não sou imparcial, pra isso existem os críticos, sou fã, e como fã, nota 48053843098038980938900!



Nerdearemos mais em breve!!! Orgulho Nerd: Eu tenho \o/



2 comentários:

  1. Sai do cinema querendo mais e só sonhando com uma maratona de Hobbit, como faço hoje em dia com LOTR
    Eu confio no Peter Jackson, pode fazer mais 20 filmes sobre a terra média <3

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  2. Concordadíssimo euheuheuehuehe Quero mais é ver a Terra Média toda semana no cinema =P

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