Olá Nerds, é com pesar que venho falar sobre a morte de um dos meus heróis de infância.
Como todos já devem saber, pois vem sendo amplamente divulgado no Facebook, Harold Ramis roteirista do filme Caça Fantasmas (Ghostbusters), que também atuou o como Egon Spengler o gênio da equipe, faleceu agora dia 24.
Ainda me lembro de querer ser cientista como o Egon quando crescesse, e efetivamente só desisti da ideia quando descobri que teria que virar professor para ser um pesquisador.
É estranho, não sei muito bem o que escrever, tenho uma sensação de nó na garganta, que me impediu de escrever ainda na segunda feira quando fiquei sabendo, mas como disse era um dos meus heróis de infância, não poderia deixar passar em branco.
Harold Ramis, foi roteirista de inúmeros filmes e programas de televisão, inclusive o consagrado Saturday Night Live. Haviam rumores sobre o terceiro filme dos caça fantasmas, onde provavelmente eles “passariam o manto” a uma equipe mais jovem, algo que eu estava empolgadíssimo para assistir, mas acredito que junto com Harold se foram todas as esperanças desta continuação.
Adeus Harold Ramis, adeus Egon, onde quer que você tenha ido, saiba que fez a infância de toda uma geração sorrir e não ter medo de fantasmas, pois caso eles aparecessem, nós sabíamos quem chamar.
Até mais e o brigado por nos livrar dos fantasmas.
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014
Propaganda de Seguro de Carro com o Ryu brincando de fase bônus
Eae Nerds,
Vocês, com toda certeza, já jogaram Street Fighter II e se lembram da cena acima: Ryu tendo que destruir um carro, na fase bônus, antes do tempo acabar...
Então, agora imaginem você bem belo, com seu carro novo e bem o Ryu aparece...
Bom chega de papo e vamos ao video!
A Anadolu Sigorta, empresa de seguros da Turquia, lançou um comercial para mostrar que o motorista deve estar preparado para tudo. A propaganda mostra um homem sendo entrevistado e ridicularizando que há risco em todo lugar e que um vaso de flores poderia acertá-lo na cabeça e matá-lo. E termina dizendo que o carro ficará bem, afinal o que pode acontecer? (Ele nunca imaginou um Ryu tentando brincando de fase bônus com seu carro!)
Até a próxima,
Vocês, com toda certeza, já jogaram Street Fighter II e se lembram da cena acima: Ryu tendo que destruir um carro, na fase bônus, antes do tempo acabar...
Então, agora imaginem você bem belo, com seu carro novo e bem o Ryu aparece...
Bom chega de papo e vamos ao video!
A Anadolu Sigorta, empresa de seguros da Turquia, lançou um comercial para mostrar que o motorista deve estar preparado para tudo. A propaganda mostra um homem sendo entrevistado e ridicularizando que há risco em todo lugar e que um vaso de flores poderia acertá-lo na cabeça e matá-lo. E termina dizendo que o carro ficará bem, afinal o que pode acontecer? (Ele nunca imaginou um Ryu tentando brincando de fase bônus com seu carro!)
Até a próxima,
Ja nee ( >'o') > -{ ~0)
terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
ANN #3: O Mundo Animal, A família e O Super-Herói
Um programa com notícias bizarras e piadas de improviso. Neste episódio falamos sobre mundo animal, anjos caídos, manifestações, famílias bizarras, monstros, super-heróis e até patinhos de borracha.
Deixem sua opinião nos comentários!!!
Até mais e obrigado pelos peixes.
Deixem sua opinião nos comentários!!!
Até mais e obrigado pelos peixes.
segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014
Por que Kill la Kill não é nada machista apesar da imagem que eu vou postar agora
Eu realmente não sei porque, mas sempre que eu argumento a favor de alguma coisa eu começo tentando me sabotar. Acho que a minha lógica é que se eu não conseguir lidar com o aspecto mais controverso do meu argumento de cara é melhor desistir de uma vez.
Bem... Essa é a protagonista... Ryuko... Ela se veste assim em todos os episódios. Todos. E essa é Satsuki, ela é a principal antagonista e ela também se veste assim toda a hora.
Pra entender a mensagem de Kill la Kill é preciso entender um pouco sobre anime, especialmente shounen (animes para garoto), porque, peitos e bundas desse tipo são o mais padrão nos animes Shounen Ecchi (anime para garotos sexualizado). E Kill la Kill não tem um episódio sem que uma garota acabe com a bunda na tela, os peitos balançando e coisas como essa.
Mas o que eu acho é que a proposta de Kill la Kill é que essas coisas não importam, que apenas sexualização não é algo ruim em si, mas que o problema de verdade está na objetificação, e acreditem se quiser, eu não acredito que Kill la Kill tenha um pingo de objetificação... Apensar disso.
Agora vamos ficar chic por um momento: O dicionário de Stanford define objetificação como:
-Instrumentalidade; o tratamento de uma pessoa como uma ferramenta para o proposito do objetificador.
-Negação de autonomia; o tratamento de uma pessoa como se ela não possuísse autonomia e auto-determinação.
-Inércia; Tratamento de uma pessoa como se ela não tivesse controle ou talvez atividade.
-Fungibilidade; O tratamento de uma pessoa como facilmente substituível por outras.
-Violabilidade; tratar uma pessoa como incapaz de manter a integridade dos seus limites.
-Posse; Tratar uma pessoa como sendo a propriedade de outra.
-Negação de subjetividade; Tratar uma pessoa partindo do princípio que suas experiências e sentimentos não precisam ser considerados
(E essas três definições, escritas posteriormente pela professora Rae Langton, que eu considero menos concisas que as originais)
-Redução ao corpo; Tratamento de uma pessoa como se ela fosse o seu corpo, ou partes do seu corpo.
-Redução a aparência; Tratamento de uma pessoa baseado primariamente na sua aparência, ou como essa aparência é interpretada por outros
E finalmente:
-Silenciamento: Tratar uma pessoa como se esta fosse muda, incapaz de falar (ou talvez melhor dizendo, incapaz de se comunicar, se expressar)
Eu me senti obrigado a por essa definição não apenas pois eu acredito que a maioria das pessoas discute objetificação sem uma base própria, mas porque EU não tinha tal base e achei importante explicar passo a passo porque eu acredito que Kill la Kill não se encaixa nos parâmetros da objetificação com NENHUM dos seus personagens.
Ler a definição formal e traduzi-la para cá me deu tempo de reavaliar meus argumentos, eu estou feliz de constatar que realmente, Kill la Kill não é uma obra de objetificação.
Primeiramente; Todos os personagens são independentes de outros personagens, com seus próprios desejos e métodos, frequentemente conflitando um com o outro; Dois, Todos os personagens tomam decisões e performam ações que afetam como eles se posicionam no mundo e como o mundo interage com eles, a autodeterminação da protagonista é uma das forças motoras pro trás da trama; Três, novamente, todos os personagens tomam ações, a maior parte delas decisões conscientes; Quatro, cada personagem é único em habilidade, competência e personalidade, a protagonista e a antagonista não só são ambas tratadas como tendo habilidades incomparáveis como tais habilidades são outra das forças motoras da trama; Cinco, em algumas ocasiões os limited de certos personagens são atacados e ditos personagens conseguem proteger seus próprios limites; Seis, não há posse em nenhum momento do anime até agora; Sete, todas as personagens, mas especialmente a protagonista e a antagonista, tem suas opiniões, experiências e habilidades sempre consideradas e respeitadas pelos outros personagens; Oito, apesar de ter muita sexualização, partes do corpo nunca são a única coisa sobre a personagem, ou mesmo a coisa mais importante; Nove, apesar de muitos personagens serem consideráveis bonitos dentro dos padrões da série, em nenhum momento isso é um fator; E finalmente, os personagens expressam sua opinião constantemente e isso é um ponto importante da trama nos primeiros três episódios.
Ok, isso foi muito maçante, então toma aqui uma foto da Mako:
Bem, essa trambelhada toda foi pra acabar com uma concepção errônea, se tem peitos na tela é clara indicação de objetificação.
É MAXISTA! MAXISTA! OIA OS PEITO DELA! SÃO BUNITU! ISU É MAXISTA!
E não me levem a mal, eu sou completamente a favor do feminismo, mas eu acho que sair atirando por tolos os lados faz mais mal do que bem, obras como Kill la Kill devem ser celebradas! É uma obra defensora do feminismo, mas contra o bom comportamento, é a favor que não só mulheres, mas pessoas no geral saiam das pré-concepções da sociedade e se permitam ser, bem, o que diabos elas quiserem!
Muitas pessoas confundem objetificação com sexualização, objetificação sendo sempre ruim quando se trata de um ser humano, mas sexualização é algo bem debatível. Muita gente acha que sexualização é sempre ruim, no geral ruim ou frequentemente ruim. Kill la Kill (assim como eu) é da opinião que sexualização não é por si só algo ruim.
Sexualização e a excitação causada por ela não são coisas ruins ou negativas, não implicam uma relação se superioridade ou de dominância. Tesão sexual não é necessariamente ruim, na verdade, eu acho que quando não corrompido por forças negativas, é uma coisa muito boa!
E sexualização pode ser um indicativo de verdadeiro progresso social, o direito sobre o próprio corpo e como representa-lo é uma das facetas mais antigas da luta feminista. Ambas as protagonistas (e eu considero a Satsuki uma das protagonistas) de Kill la Kill se vestem de forma fetichista e exibicionista, mas isso não é ruim, pois é por escolha delas (apesar da relutância de Ryuko no começo), Satsuki especialmente considera irrelevante a forma que ela se veste pois é a forma que ela é mais poderosa. E daí que ela está quase nua, isso não faz dela uma pessoa melhor ou pior.
Kill la Kill sexualiza alguns seus personagens, em parte por que sexualização sem objetificação é bem legal, quem sente atração pelo corpo feminino ou masculino (ou ambos!) gosta de ver tal corpo e isso é perfeitamente normal, mas também para mandar um dedo do meio pra essa força opressora dentro do feminismo que dita que tudo que é sexualizado é machista. E é bom que façam isso pois tal força opressora camuflada tem se tornado um dos maiores inimigos do verdadeiro feminismo.
É importante saber celebrar a sexualidade.
Mas não só isso, a sexualização basicamente absurda traz um tom de sátira que só fica verdadeiramente aparente conforme o espectador começa a perceber a tridimensionalidade da trama, do ambiente e dos personagens. Qualquer pessoa que tenha conhecimento do gênero ao ver o primeiro episódio já percebe que a sexualização em Kill la Kill é a sua sexualização normal em um anime shounen elevado ao cubo. Connoiseurs de anime não vão demorar a compreender, graças a tal exagero, que se trata de uma paródia, de um comentário no gênero. Comentário que vai passar direto pela cabeça de pessoas que não entendem nada do assunto. para elas vai parecer apenas mais um anime ecchi que foi longe demais.
E isso para fim faz a sexualização em Kill la Kill algo profundamente genial, que mostra um domínio do gênero e da ideologia soberbos por parte dos autores, da mesma forma que Hotline miami fez com violência em video games (o comentarista de games, Satchell Drakes fez um excelente vídeo se aprofundando mais nesse conceito que você realmente deveria ver aqui),m pode parecer loucura, mas o que diferencia Killa la Kill de milhares de outros animes é o uso espetacular de sexualidade, o que o faz elevar ainda mais no meu conceito.
Quantas obras você conhece que usam sexualidade para formar um comentário profundo sobre teoria feminista, objetificação e sexualização em anime e mangá e tudo isso sem diluir as cenas de ação e integra-las do desenvolvimento de personagens e progressão natural da trama?
Kill la Kill é um anime, não, uma obra única!
Num mundo onde poucas obras -e apenas as melhores- conseguem integrar a sexualidade na trama e conceito, Kill la Kill a usa como a coluna vertebral dos seus amplos e profundos comentários em assuntos extremamente sérios e relevantes.
E ainda tem cenas de porrada extremamente bem feitas, excitantes, intensas, rápidas, variadas e com uma boa progressão e peso na história. Pra mim isso é de quebrar a cabeça tentando entender como é possível.
Bem... Essa é a protagonista... Ryuko... Ela se veste assim em todos os episódios. Todos. E essa é Satsuki, ela é a principal antagonista e ela também se veste assim toda a hora.
Pra entender a mensagem de Kill la Kill é preciso entender um pouco sobre anime, especialmente shounen (animes para garoto), porque, peitos e bundas desse tipo são o mais padrão nos animes Shounen Ecchi (anime para garotos sexualizado). E Kill la Kill não tem um episódio sem que uma garota acabe com a bunda na tela, os peitos balançando e coisas como essa.
Mas o que eu acho é que a proposta de Kill la Kill é que essas coisas não importam, que apenas sexualização não é algo ruim em si, mas que o problema de verdade está na objetificação, e acreditem se quiser, eu não acredito que Kill la Kill tenha um pingo de objetificação... Apensar disso.
Agora vamos ficar chic por um momento: O dicionário de Stanford define objetificação como:
-Instrumentalidade; o tratamento de uma pessoa como uma ferramenta para o proposito do objetificador.
-Negação de autonomia; o tratamento de uma pessoa como se ela não possuísse autonomia e auto-determinação.
-Inércia; Tratamento de uma pessoa como se ela não tivesse controle ou talvez atividade.
-Fungibilidade; O tratamento de uma pessoa como facilmente substituível por outras.
-Violabilidade; tratar uma pessoa como incapaz de manter a integridade dos seus limites.
-Posse; Tratar uma pessoa como sendo a propriedade de outra.
-Negação de subjetividade; Tratar uma pessoa partindo do princípio que suas experiências e sentimentos não precisam ser considerados
(E essas três definições, escritas posteriormente pela professora Rae Langton, que eu considero menos concisas que as originais)
-Redução ao corpo; Tratamento de uma pessoa como se ela fosse o seu corpo, ou partes do seu corpo.
-Redução a aparência; Tratamento de uma pessoa baseado primariamente na sua aparência, ou como essa aparência é interpretada por outros
E finalmente:
-Silenciamento: Tratar uma pessoa como se esta fosse muda, incapaz de falar (ou talvez melhor dizendo, incapaz de se comunicar, se expressar)
Eu me senti obrigado a por essa definição não apenas pois eu acredito que a maioria das pessoas discute objetificação sem uma base própria, mas porque EU não tinha tal base e achei importante explicar passo a passo porque eu acredito que Kill la Kill não se encaixa nos parâmetros da objetificação com NENHUM dos seus personagens.
Ler a definição formal e traduzi-la para cá me deu tempo de reavaliar meus argumentos, eu estou feliz de constatar que realmente, Kill la Kill não é uma obra de objetificação.
Primeiramente; Todos os personagens são independentes de outros personagens, com seus próprios desejos e métodos, frequentemente conflitando um com o outro; Dois, Todos os personagens tomam decisões e performam ações que afetam como eles se posicionam no mundo e como o mundo interage com eles, a autodeterminação da protagonista é uma das forças motoras pro trás da trama; Três, novamente, todos os personagens tomam ações, a maior parte delas decisões conscientes; Quatro, cada personagem é único em habilidade, competência e personalidade, a protagonista e a antagonista não só são ambas tratadas como tendo habilidades incomparáveis como tais habilidades são outra das forças motoras da trama; Cinco, em algumas ocasiões os limited de certos personagens são atacados e ditos personagens conseguem proteger seus próprios limites; Seis, não há posse em nenhum momento do anime até agora; Sete, todas as personagens, mas especialmente a protagonista e a antagonista, tem suas opiniões, experiências e habilidades sempre consideradas e respeitadas pelos outros personagens; Oito, apesar de ter muita sexualização, partes do corpo nunca são a única coisa sobre a personagem, ou mesmo a coisa mais importante; Nove, apesar de muitos personagens serem consideráveis bonitos dentro dos padrões da série, em nenhum momento isso é um fator; E finalmente, os personagens expressam sua opinião constantemente e isso é um ponto importante da trama nos primeiros três episódios.
Ok, isso foi muito maçante, então toma aqui uma foto da Mako:
Eu amo a Mako.
É MAXISTA! MAXISTA! OIA OS PEITO DELA! SÃO BUNITU! ISU É MAXISTA!
E não me levem a mal, eu sou completamente a favor do feminismo, mas eu acho que sair atirando por tolos os lados faz mais mal do que bem, obras como Kill la Kill devem ser celebradas! É uma obra defensora do feminismo, mas contra o bom comportamento, é a favor que não só mulheres, mas pessoas no geral saiam das pré-concepções da sociedade e se permitam ser, bem, o que diabos elas quiserem!
Muitas pessoas confundem objetificação com sexualização, objetificação sendo sempre ruim quando se trata de um ser humano, mas sexualização é algo bem debatível. Muita gente acha que sexualização é sempre ruim, no geral ruim ou frequentemente ruim. Kill la Kill (assim como eu) é da opinião que sexualização não é por si só algo ruim.
Sexualização e a excitação causada por ela não são coisas ruins ou negativas, não implicam uma relação se superioridade ou de dominância. Tesão sexual não é necessariamente ruim, na verdade, eu acho que quando não corrompido por forças negativas, é uma coisa muito boa!
E sexualização pode ser um indicativo de verdadeiro progresso social, o direito sobre o próprio corpo e como representa-lo é uma das facetas mais antigas da luta feminista. Ambas as protagonistas (e eu considero a Satsuki uma das protagonistas) de Kill la Kill se vestem de forma fetichista e exibicionista, mas isso não é ruim, pois é por escolha delas (apesar da relutância de Ryuko no começo), Satsuki especialmente considera irrelevante a forma que ela se veste pois é a forma que ela é mais poderosa. E daí que ela está quase nua, isso não faz dela uma pessoa melhor ou pior.
Kill la Kill sexualiza alguns seus personagens, em parte por que sexualização sem objetificação é bem legal, quem sente atração pelo corpo feminino ou masculino (ou ambos!) gosta de ver tal corpo e isso é perfeitamente normal, mas também para mandar um dedo do meio pra essa força opressora dentro do feminismo que dita que tudo que é sexualizado é machista. E é bom que façam isso pois tal força opressora camuflada tem se tornado um dos maiores inimigos do verdadeiro feminismo.
É importante saber celebrar a sexualidade.
Mas não só isso, a sexualização basicamente absurda traz um tom de sátira que só fica verdadeiramente aparente conforme o espectador começa a perceber a tridimensionalidade da trama, do ambiente e dos personagens. Qualquer pessoa que tenha conhecimento do gênero ao ver o primeiro episódio já percebe que a sexualização em Kill la Kill é a sua sexualização normal em um anime shounen elevado ao cubo. Connoiseurs de anime não vão demorar a compreender, graças a tal exagero, que se trata de uma paródia, de um comentário no gênero. Comentário que vai passar direto pela cabeça de pessoas que não entendem nada do assunto. para elas vai parecer apenas mais um anime ecchi que foi longe demais.
E isso para fim faz a sexualização em Kill la Kill algo profundamente genial, que mostra um domínio do gênero e da ideologia soberbos por parte dos autores, da mesma forma que Hotline miami fez com violência em video games (o comentarista de games, Satchell Drakes fez um excelente vídeo se aprofundando mais nesse conceito que você realmente deveria ver aqui),m pode parecer loucura, mas o que diferencia Killa la Kill de milhares de outros animes é o uso espetacular de sexualidade, o que o faz elevar ainda mais no meu conceito.
Quantas obras você conhece que usam sexualidade para formar um comentário profundo sobre teoria feminista, objetificação e sexualização em anime e mangá e tudo isso sem diluir as cenas de ação e integra-las do desenvolvimento de personagens e progressão natural da trama?
Kill la Kill é um anime, não, uma obra única!
Num mundo onde poucas obras -e apenas as melhores- conseguem integrar a sexualidade na trama e conceito, Kill la Kill a usa como a coluna vertebral dos seus amplos e profundos comentários em assuntos extremamente sérios e relevantes.
E ainda tem cenas de porrada extremamente bem feitas, excitantes, intensas, rápidas, variadas e com uma boa progressão e peso na história. Pra mim isso é de quebrar a cabeça tentando entender como é possível.
Esse é o professor Aikuro, um dos personagens mais objetificados do Anime. Eu imagino que ele tenha surgido como uma resposta a sexualização das mulheres em Kill la Kill, mas como todos os personagens da série, ele logo se desenvolve bastante.
Eu realmente poderia ficar elogiando Kill la Kill por horas e horas. Por exemplo, desenvolver mais porque as lutas são tão incríveis quanto elas são, falar sobre os comentários que Kill la Kill faz nas instituições de ensino, e na sociedade japonesas, a elegância da arte (especialmente os subtemas sadomasoquistas) e como Nui harime é a Pinkie Pie + Charles Mason. Mas eu acho que esse artigo já ficou muito denso e já fugiu demais da proposta original.
Eu só quis publicar pois essa obra me instigou muito intelectualmente, me fez ponderar muito e reavaliar algumas das minhas concepções, não virou a minha vida de cabeça pra baixo, mas teve algum impacto e importância em mim. E no final do dia isso é o melhor que uma obra de arte pode querer.
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Cultura indispensável
"Evil Monkey é um ser curioso, uma espécie rara de adolescente que mesmo tendo 16 anos gosta de coisas que fariam mais sentido a uma pessoa de 30 ou mais, jogos antigos(apesar de gostar de jogos atuais também), música antiga, oras, Hq's antigas (ele está na sua 9ª tentativa frustrada de acompanhar o mercado atual de quadrinhos!), filmes antigos e escrever em blogs sobre coisas antigas.
Mas a coisa que ele mais gosta é de se referir a si mesmo em terceira pessoa"
domingo, 9 de fevereiro de 2014
SAIBA TUDO SOBRE SONIC BOOM
Eai Nerds,
A identidade visual de Sonic Boom inclui desenhos de personagens inspirados nas habilidades e personalidades únicas de cada um dos personagens, mantendo a identidade do núcleo e os valores da marca Sonic. Os mundos ricos da série de TV e do videogame irão compartilhar uma narrativa comum.
A série de televisão, co-produzida pela SEGA of America Inc. e por OuiDO! Produções, vai estrear no Cartoon Network nos EUA e no Canal J and GULLI na França durante a temporada de 2014/2015. A série é uma comédia constituído por 52 episódios independentes de 11 minutos, cheios de ação de alta adrenalina. Cada episódio começa a partir de uma pequena história e explode em um conto épico de salvar o mundo, as batalhas de robôs e muito mais.
Servindo como uma prequela para as histórias reveladas na série de TV, o jogo Sonic Boom vai proporcionar uma experiência totalmente diferente de jogos anteriores do Sonic com uma jogabilidade colaborativa em seu núcleo. Desenvolvido nos EUA pela sede na Califórnia Big Red Button Entertainment (Wii U) e Sanzaru Games (Nintendo 3DS), em colaboração com a Sonic Team, este é o terceiro título a ser lançado como parte de um acordo de exclusividade com a Nintendo. Sonic Boom vai misturar a vantagem do hardware inovador, tanto do Wii U e Nintendo 3DS, com elementos tradicionais de jogos do Sonic, como a velocidade. O videogame também apresentará exploração de cenário, combate e uma nova Enerbeam que permitirá que o mundo Sonic Boom para ser descoberto em formas totalmente originais.
Sonic Boom será apoiada por um robusto programa de licenciamento e merchandising global, ancorado pelo novo parceiro e fabricante de brinquedos TOMY. A nova Linha de TOMY vai mostrar como o novo personagem parece, ressaltando a interação entre os personagens principais, e contará com novos padrões baseados tanto no novo jogo como na série de TV. TOMY vai desenvolver uma gama abrangente de brinquedos através de um amplo número de categorias, incluindo pelúcias, figuras de ação, RC, jogos de tabuleiro, veículos e muitas novidades. Os fãs de Sonic podem esperar uma alta qualidade, linha de brinquedos colecionáveis alimentada pela inovação e energizado com velocidade, luzes, sons, movimento de ativação e ação para o desempenho. A SEGA vai lançar um programa de licenciamento amplo em várias categorias, incluindo brinquedos, vestuário, publicação, acessórios, alimentos e bebidas, saúde e muito mais - tornando esta uma das maiores iniciativas de licença SEGA tenha assumido nos últimos anos. A empresa vai contar com muitos de seus atuais sócios que tiveram um enorme sucesso com o Sonic, nos últimos anos, enquanto está na busca de novos licenciados para se juntar a este novo programa de licenciamento do Sonic.
"Queremos garantir que a marca de Sonic continue a evoluir e apelar para as novas gerações de fãs de Sonic e este olhar diferente introduz uma nova abordagem, que será ao mesmo tempo familiar e novo para os consumidores", disse John Cheng, presidente e COO, SEGA da América. "Estamos comprometidos em apoiar esta iniciativa para proporcionar uma grande diversão para os fãs de todos os aspectos de suas vidas."
Sonic o Ouriço apareceu pela primeira vez como um personagem de videogame em Junho de 1991 e imediatamente se tornou um ícone para uma geração de gamers.Definido por sua velocidade super-rápida e atitude maneira, o Sonic se tornou um verdadeiro fenômeno global, com mais de 140 milhões de videogames vendidos ou baixados em todo o mundo através de consoles, PCs, telefones celulares e tablets. O icônico borrão azul da SEGA também passou a apreciar o sucesso incrível em muitas áreas licenciados, como brinquedos, roupas, quadrinhos e animações.
E agora o Trailer da série:
TV Concept Art
Até a próxima,
Por mais de duas décadas, Sonic o Ouriço tem sido um dos maiores ícones do mundo de jogos, com mais de 70 títulos de videogame, quatro séries de animação e uma extensa linha de merchandising global com o seu nome. Este ano, a SEGA está animada para introduzir um novo ramo do universo Sonic, intitulado Sonic Boom, que vai estrear um novo visual para o Sonic e seus amigos, lançando pela primeira vez sua série animada de televisão em CG, novos jogos para Wii U e Nintendo 3DS, e uma nova linha de brinquedo. As forças criativas por trás desses projetos estão trabalhando em conjunto com a SEGA para o arranque de uma campanha global para Sonic Boom que vão animar e envolver os fãs novos e existentes através de uma variedade de plataformas.
A identidade visual de Sonic Boom inclui desenhos de personagens inspirados nas habilidades e personalidades únicas de cada um dos personagens, mantendo a identidade do núcleo e os valores da marca Sonic. Os mundos ricos da série de TV e do videogame irão compartilhar uma narrativa comum.
A série de televisão, co-produzida pela SEGA of America Inc. e por OuiDO! Produções, vai estrear no Cartoon Network nos EUA e no Canal J and GULLI na França durante a temporada de 2014/2015. A série é uma comédia constituído por 52 episódios independentes de 11 minutos, cheios de ação de alta adrenalina. Cada episódio começa a partir de uma pequena história e explode em um conto épico de salvar o mundo, as batalhas de robôs e muito mais.
Servindo como uma prequela para as histórias reveladas na série de TV, o jogo Sonic Boom vai proporcionar uma experiência totalmente diferente de jogos anteriores do Sonic com uma jogabilidade colaborativa em seu núcleo. Desenvolvido nos EUA pela sede na Califórnia Big Red Button Entertainment (Wii U) e Sanzaru Games (Nintendo 3DS), em colaboração com a Sonic Team, este é o terceiro título a ser lançado como parte de um acordo de exclusividade com a Nintendo. Sonic Boom vai misturar a vantagem do hardware inovador, tanto do Wii U e Nintendo 3DS, com elementos tradicionais de jogos do Sonic, como a velocidade. O videogame também apresentará exploração de cenário, combate e uma nova Enerbeam que permitirá que o mundo Sonic Boom para ser descoberto em formas totalmente originais.
Sonic Boom será apoiada por um robusto programa de licenciamento e merchandising global, ancorado pelo novo parceiro e fabricante de brinquedos TOMY. A nova Linha de TOMY vai mostrar como o novo personagem parece, ressaltando a interação entre os personagens principais, e contará com novos padrões baseados tanto no novo jogo como na série de TV. TOMY vai desenvolver uma gama abrangente de brinquedos através de um amplo número de categorias, incluindo pelúcias, figuras de ação, RC, jogos de tabuleiro, veículos e muitas novidades. Os fãs de Sonic podem esperar uma alta qualidade, linha de brinquedos colecionáveis alimentada pela inovação e energizado com velocidade, luzes, sons, movimento de ativação e ação para o desempenho. A SEGA vai lançar um programa de licenciamento amplo em várias categorias, incluindo brinquedos, vestuário, publicação, acessórios, alimentos e bebidas, saúde e muito mais - tornando esta uma das maiores iniciativas de licença SEGA tenha assumido nos últimos anos. A empresa vai contar com muitos de seus atuais sócios que tiveram um enorme sucesso com o Sonic, nos últimos anos, enquanto está na busca de novos licenciados para se juntar a este novo programa de licenciamento do Sonic.
"Queremos garantir que a marca de Sonic continue a evoluir e apelar para as novas gerações de fãs de Sonic e este olhar diferente introduz uma nova abordagem, que será ao mesmo tempo familiar e novo para os consumidores", disse John Cheng, presidente e COO, SEGA da América. "Estamos comprometidos em apoiar esta iniciativa para proporcionar uma grande diversão para os fãs de todos os aspectos de suas vidas."
Sonic o Ouriço apareceu pela primeira vez como um personagem de videogame em Junho de 1991 e imediatamente se tornou um ícone para uma geração de gamers.Definido por sua velocidade super-rápida e atitude maneira, o Sonic se tornou um verdadeiro fenômeno global, com mais de 140 milhões de videogames vendidos ou baixados em todo o mundo através de consoles, PCs, telefones celulares e tablets. O icônico borrão azul da SEGA também passou a apreciar o sucesso incrível em muitas áreas licenciados, como brinquedos, roupas, quadrinhos e animações.
Trailer
Trailer do Jogo:
E agora o Trailer da série:
Concept art do Jogo
TV Concept Art
Até a próxima,
Ja nee ^.^
quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014
Damian Ganha filme
O ultimo de uma longa lista de Robins, e filho do Batman, esta para ganhar seu próprio filme.
Damian, um psicopata de 10 anos treinado pela liga das sombras e filho do Batman com a herdeira da organização recentemente foi morto nos quadrinhos, não por ser um péssimo exemplo, não por ser um dos poucos personagens que apesar de novo é incrivelmente popular, não por deixar um rombo na cronologia já que a DC decidiu que o Batman está na ativa a pouco mais de 6 anos (fazendo com que o garoto tivesse nascido muito antes do Bruce pensar em ser o Batman), mas unicamente...pq a presença do personagem "envelhecia" o personagem Batman....pois é...
Agora o garoto ira alegrar seus fãs reaparecendo num especial direto para DVD.
Mas ai...todos sabemso que a única coisa que sai de bom da DC ainda é seus desenhos.
terça-feira, 4 de fevereiro de 2014
Laranja Mecânica versão 8 bits
Eai Nerds,
Trago para vocês, nada mais nada menos que "Laranja Mecânica (original: A Clockwork Orange)", em versão 8 bit...
Vamos deixar de papo e conferir essa maravilhosa obra que mistura Games e Filmes Clássicos!
Essa versão é feita por CineFix... vocês podem se inscrever no canal épico dos caras clicando aqui.
Vou ser bonzinho e deixar um brinde para nossos fiéis leitores, o tema do filme em versão 8-bits...
Até a próxima,
Trago para vocês, nada mais nada menos que "Laranja Mecânica (original: A Clockwork Orange)", em versão 8 bit...
Vamos deixar de papo e conferir essa maravilhosa obra que mistura Games e Filmes Clássicos!
Essa versão é feita por CineFix... vocês podem se inscrever no canal épico dos caras clicando aqui.
Vou ser bonzinho e deixar um brinde para nossos fiéis leitores, o tema do filme em versão 8-bits...
Ja nee ^.^
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